Historicamente, o homem utiliza sua capacidade de raciocínio para desenvolver produtos e processos que facilitem o seu trabalho e contribuam para o seu bem estar social.
Entretanto, esta capacidade humana progrediu de forma tão intensa que chega aos nossos dias apresentando situações problemáticas entre a existência de trabalho/emprego e o alto nível tecnológico empregado nas organizações. Em parte, a tecnologia é responsável por grandes transformações sociais e econômicas ocorridas no cenário mundial. Uma delas é a polêmica discussão sobre o chamado “desemprego estrutural”, a substituição de mão-de-obra por equipamentos autônomos.
Por outro lado, os processos que ofereciam riscos aos empregados estão se extinguindo. Os índices de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais diminuem. Logo, é melhor estragar uma máquina a prejudicar um ser humano.
É melhor para o empregador e para o empregado. Assim, a mão de obra busca se qualificar na tentativa de atender melhor uma empresa onde a tecnologia é predominante.
Você, estudante de Engenharia Elétrica, como encara esses fatos? O desenvolvimento tecnológico é vilão ou mocinho?
Segue abaixo a divisão dos grupos:
Grupo 1: A favor da automação
ALEXANDRE LUIZ SOUZA LISBOA 201369060B
ANA BEATRIZ CALEGARO 201365011A
CAMILLO RINALDI BARBOSA 201369086B
CAROLINE DE OLIVEIRA CAETANO 201369112B
Grupo 2: Contra a automação
GABRIEL DE ALMEIDA ROCHA 201369085B
GABRIEL PONCIO BECHARA 201369093B
IURI AUGUSTO DE ALMEIDA BOYA 201369105B
LARYSSA FIGUEIRA DE ANDRADE 201265020A
LAURA VASCONCELOS DA COSTA 201369084B
Grupo 3: A favor da automação
LUCAS NUNES DUTRA 201369022B
OLANGE GUERSON GONCALVES COUTINHO 201369090B
PABLO EITERER NOGUEIRA 201369038B
PATRICIA DE SOUZA OLIVEIRA 201369080B
RODRIGO ANTONIO LOURES 201369075B
Grupo 4: Contra a automação
THAIS COELHO GOMES POUBEL 201369079B
THULIO DA SILVA PARAZI 201369046B
VITOR HENRIQUE PEREIRA VILACA 201369043B
WALMOR MACHADO SILVA 201369077B
YAGO LUIZ DE OLIVEIRA SOUSA 201369095B