Sistemas de Potência – 1º Semestre 2015

Reformulação do Sistema elétrico brasileiro: Implementação da geração distribuída (smart grids & microrredes) ou continuar apostando na geração centralizada (grandes usinas hidrelétricas, termelétricas, solares)?

Alguns afirmam que os sistemas elétricos atuais são totalmente anacrônicos e com potencial para causar grandes danos à sociedade. Exageros à parte, muitos estudiosos do assunto consideram que, apesar dos bons serviços prestados à sociedade até agora, os sistema de energia elétrica deixaram de incorporar muitos avanços tecnológicos, disponíveis a custo relativamente baixo, e que poderiam proporcionar níveis de confiabilidade e qualidade de suprimento mais adequados à sociedade digital em que vivemos. O homem é capaz de controlar um robô em Marte, porém, em muitos casos, depende de telefonemas de consumidores desesperados e deslocamentos de turmas de manutenção para restaurar o fornecimento de energia em pequenas áreas de uma grande cidade. Outra área de críticas aos sistemas atuais localiza-se na forma de produzir a energia elétrica. As grandes centrais geradoras sejam hidrelétricas, termelétricas convencionais ou nucleares, apresentam cada vez mais dificuldades para sua construção devido aos impactos sócio-ambientais que inevitavelmente causam. O mesmo pode-se dizer dos grandes sistemas de transmissão. Alternativas de geração distribuída, utilizando fontes não convencionais de energia, como a as microrredes, cada vez mais se tornam competitivas se consideramos não apenas o custo econômico, mas também vantagens de outras naturezas. Qual a saída para reformulação do nosso sistema elétrico? Apostar na geração distribuída ou insistir na construção de novos grandes centros de geração de energia? Qual a viabilidade da utilização da geração distribuída, e qual a viabilidade da continuação da utilização da geração centralizada? Quais as implicações de ambos na sociedade atual?

GRUPO 1: A FAVOR*

ANTONIO SOBRINHO CAMPOLINA MARTINS
ARLON ANDRADE DA SILVA
BARBARA DO AMARAL BARROS
CAMILA THAIS DA SILVA CUNHA
FERNANDO ROCHA MOREIRA DE SOUZA COSTA
MATHEUS SENE PAULO

 

GRUPO 2: CONTRA*

GLAUBER DANIEL SOUZA DO VALE
GUSTAVO PINTO MAIA
IGOR BORGES DE OLIVEIRA CHAGAS
LORENA GUIDA GUIMARAES

 

GRUPO 3: A FAVOR*

LUCAS FARIA LIMA
LUDMILA MELO PEREIRA
MAIK LOMEU MARTINS PEREIRA
MARCELO TELLES CORTES MARCELO
MARIA ELISA FERNANDES OCTAVIANO

 

GRUPO 4: CONTRA*

MARIANA BARBOSA PINHEIRO
MARINA MATTOS
NÉLIO ALVES DO AMARAL FILHO
RAFAEL TORRES HORTA DE ARAÚJO
RENAN ARRUDA RIBEIRO PEREIRA
THALES SCHUABB DE ALMEIDA

*Os grupos “contra” devem defender a continuação da geração centralizada e os grupos “a favor” defender a implementação da geração distribuída.