Energia residencial sobe menos, e inflação pelo IPC-S desacelera

Segundo a FGV, alta desse item passou de 0,89% para 0,09%. Da segunda semana para terceira, IPC-S perdeu força, chegando a 0,34%.

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Os preços relativos à tarifa de eletricidade residencial subiram menos da segunda semana de junho para a terceira e, dessa forma, contribuíram para que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal desacelerasse, passando de 0,36% para 0,34%. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (23) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

No grupo de gastos com habitação, que exerceu a maior influência no IPC-S, a variação passou de 0,54% para 0,46%, com destaque para o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 0,89% para 0,09%.

Também registraram taxas de variação menores os grupos relativos a alimentação (de 0,06% para 0,05%), transportes (de 0,19% para 0,12%), educação, leitura e recreação (de 0,64% para 0,58%), despesas diversas (de 1,06% para 0,84%) e comunicação (de 0,20% para 0,15%).

Na contramão, apontaram taxas maiores da segunda semana para a terceira os grupos de vestuário (de 0,35% para 0,75%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,53% para 0,59%).

Veja quais foram as variações:

Panificados e biscoitos (de 0,89% para 0,55%)
Automóvel usado (de -0,31% para -0,41%)
Show musical (de 1,64% para 0,91%)
Jogo lotérico (de 8,31% para 5,72%)
Pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,42% para 0,11%)
Roupas (de 0,40% para 0,84%)
Artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,36% para 0,91%)

 

 

Fonte: G1logopet